Dragons of Eternity: Último Livro de Trilogia de Dragonlance Será Publicado em Agosto

Dragonlance: Dragons of Eternity servirá como a conclusão da trilogia Dragonlance Destinies, quando o livro for lançado em agosto.

A Random House Worlds publicará o último romance na mais recente série Dragonlance, já que Dragons of Eternity será lançado no início de agosto. Este romance de Dungeons & Dragons marca a conclusão da trilogia Dragonlance Destinies, escrita por Margaret Weis e Tracy Hickman. O livro retoma a história de onde Dragons Of Deceit e Dragons Of Fate pararam. Considerando a popularidade dos dois primeiros livros desta trilogia, este parece estar no mesmo patamar de ser um dos mais bem-sucedidos de toda a série. Temos mais informações sobre o livro para você abaixo, pois será lançado em 6 de agosto, com o preço de $30.

Uma mulher intrépida e seus amigos inadvertidamente alteraram o futuro de seu mundo — agora eles devem tentar restaurar o tempo nesta emocionante conclusão da série Dragonlance, best-seller do New York Times.

Quando Destina Rosethorn e seus companheiros foram transportados para uma época séculos antes de seu nascimento — para os dias da Terceira Guerra dos Dragões —, o Graygem de Gargath trouxe o caos para o campo de batalha e mudou o curso da história. Ao retornar para a Estalagem do Último Lar, onde sua jornada começou, o grupo de Destina descobriu um mundo completamente alterado. As forças do mal agora dominam sua terra.

O Rio do Tempo está aumentando, fluindo inexoravelmente em direção aos dias atuais. Destina e seus amigos devem fazer uma última e desesperada tentativa de restaurar o curso do rio do tempo para seu canal adequado. Se não conseguirem, o passado alterado varrerá o presente até que nenhum vestígio de seu antigo mundo permaneça.

Kobold Press publica SRD do Black Frag pra 5e sob a licença ORC

A Kobold Press, uma das principais editoras de jogos de RPG, anunciou o lançamento do aguardado Documento de Referência de Sistema (SRD) Black Flag (BFRD). Desenvolvido desde janeiro de 2023, o BFRD representa uma atualização para o SRD da 5ª Edição e é publicado sob a licença da Open Resource Community (ORC).

Este documento gratuito e aberto, compatível com a 5E, foi projetado para oferecer aos jogadores uma fonte abrangente de referência, abordando desde a criação de personagens até a elaboração de aventuras e a publicação de conteúdo próprio.

O fundador e editor da Kobold Press, Wolfgang Baur, expressou entusiasmo com o lançamento do BFRD, destacando a ansiedade da comunidade de jogadores por essa novidade. Ele ressaltou a importância de disponibilizar um RPG que mantenha viva a experiência da 5ª Edição, enquanto oferece uma abordagem aberta e flexível para os jogadores.

O BFRD foi resultado de extensos testes, contando com o apoio de centenas de testadores e milhares de apoiadores no Kickstarter, que contribuíram com mais de US$ 1 milhão para o projeto.

Além de representar um marco importante por si só, o BFRD também oferece uma prévia do que está por vir no RPG Tales of the Valiant, uma promissora adição ao universo da 5ª Edição. O jogo será lançado digitalmente em 10 de maio de 2024, como parte da primeira KoboldCon online, que promete transmissões ao vivo e jogos organizados do novo sistema.

O BFRD já está disponível no site da Kobold Press, assim como em BFRD.net da RPGBOT, e pode ser baixado no DriveThruPRG.

Faça o Download aqui.

Regras Principais do D&D de 2024 Serão Adicionadas ao SRD em 2025

O SRD 5.2 será lançado sob Creative Commons no próximo ano em anúncio.

De acordo com o anúncio feito agora a pouco no D&D Beyond, a versão de 2024 das regras principais do D&D será incluída em uma versão expandida do Documento de Referência de Sistema, e estará disponível para terceiros via Creative Commons (embora não haja menção à Licença de Jogo Aberto). O novo SRD 5.2 estará disponível no início de 2025, após o lançamento do novo Manual dos Monstros.

Em relação aos há muito esperados SRDs para edições anteriores, a WotC diz que começará a revisar esses documentos assim que os livros de regras de 2024 forem lançados. Confira o texto traduzido:

A Wizards of the Coast tem trabalhado arduamente nas revisões e expansões dos livros-base de 2024 para o D&D.

A equipe tem estado ocupada com os livros-base revisados e expandidos de 2024: o atualizado Manual do Jogador (setembro de 2024), Guia do Mestre (novembro de 2024) e Manual dos Monstros (fevereiro de 2025). Hoje, a Wizards of the Coast anunciou a expansão do quinto documento de referência de sistemas da edição (SRD 5.2), que incluirá conteúdo atualizado dos livros-base de 2024 e será disponibilizado sob a Licença Creative Commons.

Em 2016, dois anos após a estreia da quinta edição de Dungeons & Dragons, a Wizards of the Coast lançou o SRD 5.1 correspondente, permitindo que a comunidade de criadores publique conteúdo compatível com o jogo. A Wizards of the Coast informa que o SRD 5.2 será lançado algumas semanas após o lançamento do Manual dos Monstros de 2025.

O que é o SRD?

O Documento de Referência de Sistemas é um guia contendo as regras básicas do D&D, incluindo classes e monstros. Destina-se a servir como base para as criações compatíveis com a quinta edição de D&D.

O que vai estar no SRD 5.2?

O SRD 5.2 é uma atualização do SRD 5.1, modernizando esse conteúdo para a revisão de regras de 2024. É uma atualização massiva!

O SRD 5.2 fornecerá regras revisadas no mesmo escopo do 5.1. Os criadores terão as ferramentas necessárias para criar conteúdo usando o conjunto de regras revisado e expandido. No entanto, não incluirá referências de lore. Se os criadores desejarem criar conteúdo dentro dos cenários de Dungeons & Dragons, a DMsGuild é o lugar para eles!

O que é Creative Commons?

Creative Commons é uma organização sem fins lucrativos que escreve licenças de código aberto. Essas licenças são padronizadas, amplamente aceitas e confiáveis em todo o mundo. A licença CC-BY-4.0 que a Wizards of the Coast escolheu usar também é irrevogável e a Wizards não pode modificá-la. Os interessados podem ler mais no site do Creative Commons.

Quando o SRD 5.2 for lançado, os criadores ainda terão acesso ao SRD 5.1 original?

Sim, o SRD 5.2 será um documento separado do 5.1. Os criadores podem continuar a criar conteúdo, conforme desejarem, usando o SRD 5.1.

Por que esperar para lançar o SRD 5.2 até depois dos livros-base de 2024 terem sido lançados?

O SRD 5.2 conterá informações dos três livros-base revisados, pois cada um deles se complementa.

Se os criadores quiserem criar uma subclasse, por exemplo, equilibrá-la exigirá que eles entendam não apenas como as classes mudaram no Manual do Jogador de 2024, mas também como os monstros podem ter mudado no Manual dos Monstros de 2025. E se eles quiserem criar um cenário de campanha, ter informações dos três livros-base será importante.

Dito isso, é importante que a Wizards of the Coast espere até que todos os livros tenham chegado às mãos dos jogadores para lançar o SRD sob a Creative Commons.

Por que é chamado de SRD 5.2 (e não 5.1.x ou 6.0)?

Este novo SRD ainda abrange o conjunto de regras da quinta edição, apenas com atualizações importantes dos livros-base de 2024. O SRD 5.2 permanecerá compatível com os produtos existentes.

O SRD 5.2 será localizado como o 5.1 foi?

A Wizards of the Coast pretende localizar o SRD 5.2, e ele será lançado em cada idioma que a Wizards of the Coast suporta (Francês, Alemão, Italiano, Japoês e Espanhol)  após o lançamento de todos os três livros-base nesses idiomas. Português não é mais suportado.

E quanto aos SRDs de edições anteriores?

Como a Wizards of the Coast ainda precisa concluir revisões desses materiais antes que sejam lançados sob a Creative Commons, a Wizards of the Coast tomou a decisão de esperar até depois das revisões de regras de 2024 serem lançadas para começar as revisões desses documentos.

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Guilda Renegados: Conheça o Servidor de fãs de D&D 5e no Discord

O servidor Guilda Renegados é uma comunidade de Dungeon and Dragons 5e, utilizando o Discord como meio de comunicação e o Roll20 como plataforma para as mesas.

O servidor foi estabelecido em 2021, resultado da visão de duas mentes criativas que buscavam um refúgio do agitado e exaustivo cotidiano em um mundo mágico.

No universo dos Renegados, tanto aventureiros quanto mestres têm a liberdade de criar mesas, cenários, eventos e narrativas únicas, repletas de imaginação e cuidado.

A comunidade é dedicada ao D&D 5e, acolhendo todos os tipos de jogadores. Na Guilda, promove-se um ambiente social, onde entusiastas de RPG podem se reunir para conversar, participar de mesas, criar personagens, desfrutar do lazer e se sentir envolvidos pela magia do jogo.

A equipe dos Renegados expressa gratidão pela participação na Guilda e encoraja os membros a trazerem novos amigos, sendo todos mais do que bem-vindos.

Há mesas diárias separadas por faixas de níveis (1-5 | 6-10 | 11-15 | 16 – 20), com uma média de 2-4 mesas por dia, podendo variar. Existem sistemas de premiação para jogadores engajados, incluindo sorteios de camisetas, copos e dados de RPG, além de atividades como Quiz de Perguntas e chats dedicados ao RolePlay. Os mestres também são premiados mensalmente.

O Universo Guilda Renegados é único, com uma história compartilhada onde vários jogadores podem criar e desfrutar do mundo. Os jogadores criam seus personagens e participam das mesas no servidor, recebendo recompensas como XP, ouro e itens mágicos. O que ocorre em uma mesa afeta as outras, criando uma interconexão entre as narrativas.

Para se registrar, é necessário entrar no Discord da Guilda Renegados e solicitar assistência da moderação. Os jogadores devem decidir a combinação de Raça e Classe através do chat de rolagem. Após isso, devem baixar a Ficha de Personagem DnD 5e editável e preenchê-la com seu personagem de nível 1, seguindo as orientações do canal de informações.

Após completar a ficha, os jogadores podem enviá-la no canal de envio de fichas. Um membro da moderação irá revisá-la e, se estiver correta, o jogador poderá passar a ficha para o Roll20. Com a ficha completa no Roll20, basta avisar um membro da moderação para receber permissão nos outros canais do Discord e participar das missões e minijogos do servidor.

Wizards of The Coast Lança FAQ Sobre Uso de IA Nas Imagens: palhaçada atrás de palhaçada

Nos últimos dois anos, a Wizards of the Coast tem enfrentado um número crescente de alegações de que ferramentas de IA (modelos de linguagem grandes, ferramentas generativas como Midjourney, etc.) foram usadas para criar arte oficial e marketing tanto para Dungeons & Dragons quanto para Magic: The Gathering. Hoje, ela lançou uma FAQ que tenta explicar sua lógica e processo, mas deixa tantas perguntas sem resposta.

A página de suporte (que será periodicamente revisada no futuro) afirma que a Wizards “cometeu erros enquanto ao mesmo tempo também viu artistas e seus trabalhos sendo identificados erroneamente como problemáticos de várias maneiras”, referindo-se a instâncias claras e acionáveis onde a arte de IA generativa passou despercebida por suas ferramentas de detecção, enquanto também menciona casos em que o fervor público para expor maus atores levou a falsos positivos.

Falando das ferramentas de detecção da empresa, um dos maiores mistérios tem sido os métodos pelos quais a Wizards identifica a arte ofensiva. O FAQ afirma que a empresa depende tanto de relatórios públicos quanto privados para identificar onde deve aplicar escrutínio, executando seu protocolo padrão novamente e conversando com o artista em questão. Como esse protocolo padrão se parece por dentro? Bem…

“Estamos regularmente avaliando recursos que poderíamos usar para nos ajudar a detectar IA generativa. É importante para nós que continuemos tendo um “humano no loop” independentemente, especialmente porque essas ferramentas são bastante novas”, diz o FAQ.

Essa é a essência da resposta da Wizards, juntamente com a alegação de que os artistas recebem manuais únicos para cada propriedade que delineiam a responsabilidade do artista em relação às ferramentas de IA generativa. Essa falta de procedimento provavelmente frustrará os jogadores que prefeririam ver ilustradores ofensivos expostos publicamente antes de perderem seus contratos para criar para D&D e MTG. Esse é outro ponto onde fãs e empresa têm opiniões claramente diferentes.

A Wizards é muito clara que, sempre que possível, preferiria lidar com o problema internamente para proteger a privacidade do indivíduo em questão. Se eles precisarem fazer uma declaração pública, esse documento provavelmente será “claro e conciso e, esperançosamente, evitará mais discussões sobre o assunto – tanto para o artista em questão quanto para nós.” Isso não quer dizer que eles não fecharão permanentemente as portas para o trabalho, mas que o público não tem direito a uma decisão comercial disfarçada de julgamento público. A Wizards não quer que nenhum de seus artistas seja alvo de críticas.

As pessoas provavelmente discordarão de partes dessa posição, já que aparentemente toda empresa e produto disponível publicamente corre para incorporar tecnologia de IA, seja o conjunto de software de edição da Adobe, o chatbot previsivelmente com erros da Grok do Twitter ou o próprio proprietário corporativo da Wizards – Hasbro. Até o Kickstarter colocou em segundo plano sua adoção de IA na esperança de que ela seja esquecida, enquanto mais editoras de jogos de mesa correm para renunciar ao seu uso em seus jogos. Se uma empresa não denunciar claramente a IA em seu produto, muitos assumirão que isso está acontecendo às escondidas. O resultado é um ambiente tenso – e às vezes perigoso – de desconfiança e conjecturas.

“Os seres humanos são falíveis, quer seja um conglomerado de seres humanos (como uma empresa) ou um único ser humano (como um artista).” afirma o FAQ. “Queremos que nossa comunidade saiba que estamos trabalhando para garantir que eles possam nos ver deliberando sobre como melhor cumprir esse compromisso, mesmo que todos ocasionalmente tropecemos pelo caminho.”

A FAQ Resumida:

Recentemente, a Wizards of the Coast divulgou uma FAQ abordando as preocupações relacionadas ao uso de inteligência artificial (IA) na arte de seus produtos. Esta FAQ surge em resposta a uma crescente controvérsia em torno do uso de ferramentas de IA, como modelos de linguagem grandes e programas gerativos, na criação de obras de arte para seus jogos.

O documento inicia reconhecendo a complexidade do problema, admitindo que a empresa cometeu erros e que alguns artistas foram injustamente identificados como infratores. No entanto, a FAQ carece de clareza em várias áreas importantes.

Um dos principais pontos de discussão é a política da empresa em relação ao uso de ferramentas de IA. Embora se afirme que os artistas recebem manuais detalhados sobre o assunto, estes não são disponibilizados ao público, o que levanta questões sobre transparência e igualdade de acesso à informação. Além disso, a falta de uma política clara sobre o uso de IA na arte pode gerar confusão e incerteza entre os artistas contratados pela Wizards.

Outro ponto crítico é a abordagem da empresa em relação à detecção de uso de IA generativa. Embora a Wizards afirme estar constantemente avaliando recursos para identificar o uso de IA, a falta de divulgação sobre os métodos específicos utilizados levanta dúvidas sobre a eficácia desse processo. A ausência de transparência sobre as ferramentas de detecção de IA pode minar a confiança da comunidade de jogadores e artistas na capacidade da empresa de controlar o uso de tecnologia avançada em suas obras.

Um aspecto preocupante é a falta de clareza sobre as medidas tomadas quando o uso de IA na arte é detectado. Embora a FAQ afirme que a empresa conduz investigações e pode fazer declarações públicas sobre casos específicos, não há informações sobre possíveis sanções ou consequências para os artistas envolvidos. Esta falta de transparência pode deixar os jogadores e a comunidade artística se perguntando sobre a consistência e a eficácia das políticas da Wizards.

A abordagem da empresa em relação à privacidade dos artistas é motivo de preocupação. Embora seja compreensível que a Wizards deseje proteger a privacidade de seus colaboradores, a falta de divulgação sobre casos específicos pode levar à especulação e desconfiança por parte da comunidade. A falta de comunicação clara sobre ações tomadas em resposta ao uso de IA na arte pode prejudicar a reputação da empresa e minar a confiança de seus fãs.

Embora a Wizards of the Coast tenha feito esforços para abordar as preocupações sobre o uso de IA na arte de seus jogos, a falta de transparência e clareza em sua FAQ levanta questões sobre a eficácia e a consistência de suas políticas. Para reconquistar a confiança de sua comunidade, a empresa deve adotar uma abordagem mais transparente e comunicativa em relação ao uso de IA em sua produção de arte.

D&D – Quests from the Infinite Staircase: Próxima Antologia de Aventuras Após Vecna

No dia 16 de julho, será lançado Quests from the Infinite Staircase, uma coleção de seis aventuras remasterizadas que permitem aos jogadores vivenciarem aventuras da primeira edição de D&D, atualizadas para a quinta edição.

Os locais lendários e os monstros memoráveis das aventuras estarão disponíveis nos Mapas do D&D Beyond quando o livro for lançado. Estas aventuras podem ser conduzidas como aventuras independentes ou interligadas em uma campanha coesa que leva os personagens do 1º ao 13º nível.

Cada aventura contém dicas para o Mestre de Jogo engajar o grupo na campanha, e mais de 30 monstros foram remasterizados com novas estatísticas e lore. Os jogadores também encontrarão 9 itens mágicos e gadgets tecnologicamente avançados ao longo de suas jornadas.

As aventuras remasterizadas incluem desde uma missão inspirada em Shakespeare em um jardim de Faéria até uma incursão perigosa nas ruínas de uma espaçonave avançada. A Infinite Staircase leva os jogadores para um reino misterioso que permite acesso irrestrito ao multiverso, onde encontram Nafas, o nobre gênio, que encarrega os heróis com missões para realizar os desejos daqueles que estão em necessidade.

As Aventuras

A Cidade Perdida

Personagens de 1º a 3º Nível

Esta aventura introdutória foi escrita com novos Mestres de Jogo em mente para acompanhar o Dungeons & Dragons Basic Set. Tom Moldvay projetou a aventura de forma a detalhar apenas os andares superiores do Cynidicean ziggurat que o grupo explora. Os níveis inferiores tinham informações esparsas e precisavam da criatividade do Mestre para detalhar os específicos.

When a Star Falls

Personagens de 4º a 5º Nível

Saindo da TSR UK em 1984, esta aventura é lembrada por sua trama intrincada e gancho de aventura inventivo. Graeme Morris, o autor, criou esta aventura para girar em torno dos eventos de uma estrela caída e uma facção que está tentando recuperá-la.

Beyond the Crystal Cave

Personagens de 6º Nível

Inspirada em Romeu e Julieta de Shakespeare, esta aventura foi altamente elogiada quando foi publicada em 1983 por sua ênfase na compaixão e pacifismo como resolução de seu conflito. Foi a primeira da série de aventuras produzidas pela TSR UK.

Pharaoh

Personagens de 7º a 8º Nível

Esta aventura foi a primeira da trilogia Deserto da Desolação. Publicada em 1980 pela empresa de Tracy e Laura Hickman, DayStar West Media, foi vendida para a TSR, que a reimprimiu em 1982 e contratou Tracy. Foi elogiada por seu design de masmorra magistral que misturava perfeitamente uma narrativa envolvente.

The Lost Caverns of Tsojcanth

Personagens de 9º a 10º Nível

A Lost Caverns of Tsojcanth foi uma aventura de torneio criada por Gary Gygax para o Winter Con V em 1976. Esta aventura levou os jogadores para as cavernas sob as Montanhas Yatil, onde poderiam explorar a antiga covil de Iggwilv, a Rainha Bruxa. Enquanto Iggwilv – também conhecida como Tasha em alguns planos – estava ausente por algum tempo, os jogadores ainda tinham que lidar com vários perigos.

Aventura Gratuita Descent into The Lost Caverns of Tsojcanth

Esta aventura faz parte de uma celebração de um ano do Dungeons & Dragons e de seu 50º aniversário. A aventura apresentada aqui é uma versão abreviada e de jogo rápido de “Lost Caverns of Tsojcanth”.

Aposta na Nostalgia

A aventura transporta os jogadores para a eponímica Escadaria Infinita, um reino misterioso que permite acesso ilimitado ao multiverso. Esta expanse caótica e expansiva apareceu pela primeira vez em Tales from the Infinite Staircase, uma coleção de aventuras da segunda edição escrita por Monte Cook. Fiel ao seu nome, a Infinite Staircase apresenta escadarias que se estendem até o infinito, levando para cima, para baixo, para os lados e até de cabeça para baixo. Espalhadas pelas plataformas da escadaria estão portas além da imaginação.

Essas portas levam a todos os lugares do multiverso, desde destinos sombrios como uma tumba esquecida na Shadowfell até locais lendários como os movimentados mercados da Cidade de Latão. Enquanto algumas são inexpressivas e meio esquecidas, outras são protegidas por guardiões poderosos que buscam manter as fronteiras de seu domínio livres de invasores, conscientes ou não.

Uma porta para a guarida de um arquidiabo dos Nove Infernos pode ser guardada por uma erínia, enquanto uma porta que leva a uma câmara contendo os livros mais preciosos de Candlekeep pode ter uma esfinge protegendo seu limiar.

Embora portas que levam a aventuras multiversais possam soar familiares para aqueles que já se aventuraram em Sigil, a Cidade dos Portais, a Escadaria Infinita não restringe a viagem para dentro ou para fora de seus portais. Você poderia encontrar qualquer tipo de criatura entre os degraus da escadaria, seja um plebeu que tropeçou na expansão por acidente ou um deus viajando pelos Planos Exteriores.

Nafas, o Gênio Nobre

Flutuando entre os degraus intermináveis da Escadaria Infinita reside Nafas, o nobre gênio. Ao contrário de seus homólogos dos Planos Elementais, Nafas deseja apenas ajudar aqueles cujos desejos ele ouve ecoar pela Escadaria Infinita.

Para isso, Nafas busca aventureiros dignos de todo o multiverso. Ele então atribui a esses heróis missões que realizam os desejos daqueles que estão em necessidade.

Quests from the Infinite Staircase está disponível para pré-venda na Amazon.

D&D Beyond: Mudanças Desagradam (Novamente) os Usuários

O plataforma D&D Beyond passou por algumas mudanças significativas recentemente, trazendo tanto novidades quanto algumas alterações que podem impactar os usuários. No dia 30 de abril, uma nova versão da plataforma foi lançada, e é importante entender o que foi alterado.

Uma das mudanças mais notáveis é a disponibilidade de livros físicos para compradores nos Estados Unidos. Agora, além dos produtos digitais, os clientes podem adquirir livros físicos e bundles que combinam conteúdo físico e digital com desconto. No entanto, para aqueles que desejam comprar bundles e enviar para fora dos Estados Unidos, é necessário recorrer à um site parceiro (que basicamente é limitado à alguns países da Europa, e o resto que f#d4-$3).

Além disso, os usuários encontrarão mais informações sobre os produtos disponíveis. Por exemplo, ao considerar a compra de Vecna: Eve of Ruin, é possível visualizar uma prévia de algumas das ilustrações da aventura e verificar o que a compra digital desbloqueia para a sua conta do D&D Beyond.

Outra mudança visa facilitar a visualização do conteúdo desbloqueado para a sua conta nas ferramentas do D&D Beyond. A opção de Resgatar uma Chave foi movida para o menu suspenso da sua conta do D&D Beyond.

Para aqueles que desejam obter descontos ao comprar bundles, o processo foi simplificado. Agora, basta adicionar ambos os produtos ao carrinho de compras, e o desconto será aplicado automaticamente no momento do checkout.

Agora tem que comprar tudo, pra uma coisa só!

No entanto, uma mudança que pode não ser bem recebida por todos os usuários é a interrupção das compras avulsas de subclasses, talentos e outros itens do jogo. Agora, é necessário adquirir o livro completo para acessar esse conteúdo. Apesar disso, os itens avulsos adquiridos anteriormente ainda estão disponíveis para uso no D&D Beyond. Caso deseje adquirir o livro digital após a mudança, os descontos anteriores permanecem válidos e disseram que podem ser acessados a qualquer momento entrando em contato com o serviço de atendimento ao cliente (um super trampo pra nada).

Para os usuários que fizeram pré-compras antes das mudanças na plataforma, não há com o que se preocupar. As encomendas continuam válidas, e o conteúdo será desbloqueado na data prevista de acesso antecipado. Para acompanhar o status das compras digitais, basta verificar o Histórico de Pedidos no mercado.

Isso volta à mais uma ação para levantar as receitas da empresa que está tentando sair do sufoco e passou por uma grande remodelação da diretoria.

Novos Jogos de D&D Prometem ser “Algo como” Baldur’s Gate 3

A Hasbro, empresa que detém os criadores de Dungeons & Dragons – Wizards of the Coast – já investiu mais de $1 bilhão de dólares para criar novos jogos de vídeo baseados no jogo de RPG de mesa.

Em uma entrevista ao GamesIndustry.biz, Dan Ayoub – chefe de desenvolvimento de produtos digitais na Wizards of the Coast – discutiu os planos da Hasbro para desenvolver e publicar novos títulos baseados nas diversas propriedades da empresa, incluindo Dungeons & Dragons.

Ayoub confirmou que: “nós (Hasbro) temos um investimento considerável em nossa estrutura de estúdios; temos mais de $1 bilhão de dólares em jogos atualmente em desenvolvimento.” Já foi anunciado no final de 2022 que a Invoke Studios – anteriormente chamada Tuque Games – a desenvolvedora por trás do jogo de vídeo de D&D Dark Alliance de 2021, está atualmente trabalhando em um “jogo de vídeo original inspirado em Dungeons & Dragons”.

De acordo com Ayoub, a divisão de jogos de vídeo da Hasbro – que atualmente conta com quatro estúdios separados, tem “algo como” o aclamado jogo de vídeo de RPG do ano passado Baldur’s Gate 3: o terceiro título de uma série de jogos de vídeo diretamente baseados em D&D. Desenvolvido e publicado pela Larian Studios, que havia licenciado os direitos da série junto à Wizards of the Coast, Baldur’s Gate 3 se tornou um dos jogos de vídeo mais criticamente bem-sucedidos já lançados, ganhando múltiplos prêmios de Jogo do Ano de várias organizações diferentes.

Ayoub comentou que: “uma das grandes coisas que tiramos do sucesso de Baldur’s Gate 3 é que as pessoas realmente gostam muito de um ótimo e bem executado jogo de D&D.” Apesar dos desligamentos implementados pela Hasbro no ano passado – que viram 1.100 funcionários perdendo seus empregos para “manter a Hasbro saudável”, – a empresa investiu o $1 bilhão em mais do que apenas os quatro estúdios que revelou publicamente.

De acordo com Ayoub, além de colocar dinheiro nos estúdios de jogos de vídeo Atomic Arcade, Invoke Studios, Skeleton Key e Austin, a Hasbro tem mais investimentos em outros lugares no espaço de jogos de vídeo: “isso sem falar dos outros investimentos em jogos que estão acontecendo […] nós (Hasbro) temos um portfólio que vai muito além do que estamos falando agora,” disse Ayoub, “jogos de vídeo são uma parte integral da estratégia da Hasbro para os próximos 100 anos.”

O representante da Wizards of the Coast afirmou que a empresa está direcionando esses novos investimentos por meio de “líderes fortes” e “pensando no longo prazo.” Ayoub seguiu esta afirmação com a garantia de que “tudo vai ficar no forno pelo tempo que for necessário, não vamos apressar nada.”

“Devemos garantir que tudo que sair seja de alta qualidade, autêntico e algo em que possamos construir.”

Como Fazer uma Aventura de D&D – Dicas do Desenvolvedor do Jogo

Chis Perkins, desenvolvedor e escritor de D&D 5e, dá dicas de como escrever boas aventuras para sua mesa.

Uma aventura D&D® pode ser baseada em um local, evento ou ambos.

Uma aventura baseada em um local, em sua forma mais simples, é uma descrição cômodo por cômodo de uma masmorra, o que em D&D pode ser qualquer local de aventura autossuficiente. A maioria das masmorras é subterrânea, mas também empregamos o termo “masmorra” quando nos referimos a locais na superfície, como castelos e ruínas. O local em grande parte define o que é memorável e emocionante sobre a aventura, e algumas das aventuras mais memoráveis já feitas para D&D possuem masmorras notáveis e igualmente memoráveis.

A aventura mais simples, baseada em evento, apresenta uma sequência de eventos programados para ocorrer um após o outro. Cenários mais sofisticados baseados em eventos possuem “ramificações” de forma que os jogadores possam fazer escolhas que afetam o resultado final, criando uma experiência de aventura menos linear. Isso não quer dizer que os cenários baseados em eventos não tenham locais para explorar — muito pelo contrário! Contudo, os locais geralmente assumem um papel secundário no desenrolar da narrativa.

Na verdade, muitas aventuras baseadas em locais possuem eventos programados integrados a elas, e muitas aventuras baseadas em eventos incluem descrições cômodo a cômodo de locais importantes.

Independentemente do tipo, nível, duração ou cenário de uma aventura, mantenha estes princípios em mente:

  1. Uma aventura de D&D segue as regras de uma boa narrativa (que não aprofundarei aqui). Uma coisa importante a lembrar: os personagens jogadores (PJs) são os heróis, não meros espectadores, e eles buscam por missões relevantes. Recolher peles de animais para um mercador preguiçoso pode ser uma missão tolerável em um MMO, mas pode ser uma experiência tediosa em D&D.
  2. Uma aventura precisa de uma ameaça crível — uma que mereça a atenção dos heróis. A ameaça pode ser um único vilão ou monstro, um vilão com lacaio, um grupo de monstros, ou uma organização maligna. Os antagonistas, independente de quem sejam, devem ter objetivos lógicos que os heróis possam descobrir e frustrar no decorrer da aventura.
  3. Uma aventura deve misturar premissas familiares do D&D com reviravoltas inteligentes. Pode parecer estereotipado construir uma aventura ao redor de dragões, orcs, e magos loucos em uma torre, mas esses são elementos básicos da experiência em D&D. Também pode parecer banal começar uma aventura em uma taverna, mas, novamente, é uma ideia muito fiel ao D&D. Clichês são ok, desde que a aventura ainda surpreenda e agrade aos jogadores. Utilize-se de tudo que o jogo a oferecer, mas tente colocar o seu próprio “toque” nisso. Por exemplo, a figura misteriosa que fornece uma missão aos aventureiros em nome do rei pode, na realidade, ser o próprio rei disfarçado. O mago louco na torre pode ser uma ilusão projetada por uma quadrilha de bandidos gnomos gananciosos para proteger seus saques.
  4. Uma aventura é sobre o aqui e agora. Um pouco de história pode ser necessário para contextualizar tudo, mas quanto menos, melhor. Em vez de lidar com o que houve no passado, uma aventura deveria focar em descrever a situação atual, o que bandidos estão tramando, e como os personagens de jogadores se envolveram nisso.
  5. Uma aventura deve permitir que as ações e decisões dos jogadores tenham importância, não controlar o resultado dos encontros enquanto as ações e decisões dos jogadores se tornem sem sentido. A aventura não é um romance ou uma novela; ela precisa permitir mais de um resultado predefinido. Caso contrário, os jogadores se sentirão “presos” ao roteiro. Por exemplo, se o vilão principal aparece antes do final da aventura, o texto precisa considerar a possibilidade de que os heróis matem ou capturem o vilão. Em um jogo de D&D, coisas mais estranhas podem acontecer!
  6. Uma aventura precisa apresentar as informações em uma ordem lógica, assim o narrador a lê pela primeira vez sem ficar confuso. Por exemplo, certifique-se de que um PNJ seja introduzido apropriadamente antes de mencionar casualmente o nome dele no meio do texto. Além disso, a aventura não deve maquiar ou esconder informações importantes que o narrador necessite para entender o que realmente está acontecendo. O objetivo não é deixar o narrador no suspense, é organizar toda informação que ele precise da maneira mais lógica e intuitiva.
  7. Uma aventura deve se esforçar para apresentar as informações da forma mais claras possíveis, para aliviar a carga do narrador. No entanto, existem certos elementos de uma aventura que merecem atenção especial, como PNJs, adornos de masmorras, e tesouros. Você pode adicionar personalidade a um PNJ ao descrever suas características físicas distintivas, maneirismos e peculiaridades (que o narrador pode utilizar para interpretar efetivamente esse PNJ). Uma característica de masmorra chamativa (como um mural ou entalhe) ou uma peça interessante de tesouro (como um objeto de arte ou uma joia) também pode se beneficiar de um pouco de texto descritivo.
  8. Uma aventura precisa ser atraente para uma variedade de jogadores e tipos de personagens. Alguns jogadores preferem combate e exploração, enquanto outros apreciam socialização e interpretação. Alguns personagens têm motivações egoístas, enquanto outros são mais altruístas. Uma aventura precisa espalhar uma rede grande e “pescar” quantos PJs forem possíveis para sua história. Ao planejar uma aventura, é sempre bom se perguntar coisas como “Essa aventura funciona se o grupo tiver um bárbaro?” ou “Há algo aqui para o jogador que gosta de interpretação?”
  9. Uma aventura precisa ir além do monótono. Qualquer narrador pode jogar um punhado de monstros em uma sala para os heróis lutarem. Uma boa aventura se esforça para fazer o DM parar e dizer “Uau, essa é uma ótima ideia!”, ou “Uau, mal posso esperar para narrar esse encontro!”, ou “Nossa! Por que não pensei nisso antes?” Levar um encontro para além do padrão, pode ser alcançado com um posicionamento incomum de monstros, terreno diferente, ameaças ambientais, armadilhas, reforços inesperados, pistas falsas, táticas monstruosas atípicas, emboscadas e outras enganações, PNJs com motivações complexas, e a ocasional reviravolta.
  10. Uma aventura precisa de mapas cuidadosamente construídos e claramente demarcados. A maioria dos DMs são pessoas visuais, e um bom mapa não apenas os convida a narrar a aventura, mas também lhes dá a ideia sobre o que é essa aventura. Um mapa malfeito e sem inspiração tem o efeito oposto. Traços de masmorras não simétricos e não lineares são melhores que os simétricos ou lineares, visto que permitem aos jogadores realizarem escolhas enquanto mantém a masmorra imprevisível. Gaste tanto tempo em seu mapa quanto gasta em seu texto, e os narradores o amarão por isso. Para o escritor que não pode ou não gosta de desenhar, há vários programas de construção de mapas dentre os quais escolher.

Para escrever bons romances, você precisa ler bons romances, não apenas para observar o que os outros já elaboraram, mas também para aprender os macetes do negócio. Isso vale para aventuras. Quanto mais boas aventuras de D&D você ler, mais fácil será escrever boas aventuras de D&D por si próprio.

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Chris Perkins (@chrisperkinsdnd) começou sua carreira na indústria de jogos como freelancer, escrevendo aventuras para a revista Dungeon®. Ele ingressou na Wizards of the Coast em 1997 como editor da revista. Ao longo dos anos, ele escreveu, desenvolveu e editou centenas de aventuras de D&D e leu milhares de outras. Ele já viu o bom, o ruim e o mais-ou-menos, e escrever aventuras continua sendo sua, principal e mais antiga paixão. Não é de surpreender que ele tenha alguns pitacos a dar sobre o assunto.

Odyssey Anuncia Lançamento do Conteúdo Wiseguys: Uma Oportunidade de Adentrar no Submundo Mafioso com Estilo

A tão aguardada notícia está finalmente aqui para os aficionados por RPG: a Odyssey está trazendo o conteúdo Wiseguys para o Brasil. Com as revisões e diagramação do livro principal já em andamento a todo vapor, a empresa anunciou a data de início do Financiamento Coletivo no Catarse.

Mas antes de mergulhar nesse emocionante universo mafioso, vamos dar uma espiada no que nos aguarda.

O Guia Selvagem para o Crime Organizado

Wiseguys, em tradução literal, significa “cara esperto”, e é também o termo usado para se referir aos membros das mafias. Nesse cenário de Savage Worlds, os jogadores têm a oportunidade de entrar na pele desses caras.

Baseado em filmes como Cassino de 1995, com nomes de peso no elenco como Robert De Niro e Joe Pesci, Wiseguys oferece uma infinidade de opções para criar personagens únicos e divertidos, além de organizações e personalidades notáveis para protagonizar suas aventuras.

Um Cenário de Campanha Versátil

O conteúdo de Wiseguys não se limita apenas ao submundo mafioso. As informações sobre os principais sindicatos do crime podem ser adaptadas para diferentes cenários, desde campanhas de fantasia medieval até óperas espaciais.

E para demonstrar a versatilidade desse cenário, a Odyssey preparou algumas aventuras emocionantes:

  • The Expanse (Sci-fi): Uma aventura ambientada no cenário de The Expanse, explorando a colonização do sistema solar.
    Dimora (Fantasia Noir): Um cenário noir com elementos mágicos e tecnológicos, cheio de intrigas e mistérios.

O que Esperar de Wiseguys?

O conteúdo de Wiseguys é rico e abrangente, fornecendo desde informações sobre a Máfia ítalo-americana até dicas para conduzir uma campanha de sucesso. Com capítulos dedicados à criação de personagens, regras de ambientação, equipamentos, locais importantes e facções rivais, o cenário oferece tudo o que você precisa para começar suas aventuras.

Quando Começa?

O Financiamento de Wiseguys – O Guia Selvagem para o Crime Organizado terá início no dia 01/05/2024, Dia do Trabalhador. A equipe da Odyssey está comprometida em entregar um produto de qualidade dentro dos prazos estipulados.

Agora é a sua chance de mostrar sua astúcia, driblar a lei, superar seus rivais e, quem sabe, faturar uma grana no submundo mafioso. A Odyssey agradece pelo seu apoio e espera proporcionar momentos de diversão e aventura nas mesas de RPG.

Então prepare-se para embarcar nessa jornada emocionante e nos vemos no Catarse!