D&D 5e: Capa do Novo Livro dos Monstros Revelada

O portal IGN acaba revelar a arte da capa da próxima edição de 2024 do Livro dos Monstros de 2024.

Este livro de regras central, que servirá como um bestiário essencial para mestres, é um dos três livros da quinta edição de D&D que receberá uma versão atualizada, marcando a primeira atualização desse tipo em dez anos.

Veja a capa com toda a sua glória coberta de tentáculos:

Josh Herman, chefe de arte de D&D, disse ao IGN:

“Nós nos inspiramos na capa de 2014, incluindo o Observador, que é tão icônico, mas queríamos dar um passo atrás e mostrar a ação épica de D&D em comparação com o close-up. Então, ao invés daquele tipo de vibe de ‘corra pela sua vida’ e terror da versão antiga, queríamos colocar os jogadores no centro e mostrar alguns heróis lutando contra esse exército de monstros.”

Veteranos do RPG e fãs de Baldur’s Gate também notarão alguns heróis familiares em meio à diversos de vilões da capa, incluindo Minsc e seu amigo peludo Boo (ambos parecendo bastante tranquilos pelo o que está acontecendo), mas também parece haver um herói menos afortunado nas garras de um tentáculo.

De acordo com Herman:

“Estamos realmente tentando aumentar a narrativa, então aproveitamos a oportunidade de incluir o jogador como um conceito. Então, o herói nas garras do tentáculo, pensamos ‘Bem, talvez seja você.’ É muito importante para nós que os jogadores se sintam parte desse universo e dessas histórias, então, quem sabe, talvez isso sirva de inspiração para um mestre por aí que inclua um cenário como esse em sua campanha.”

Enquanto isso, a parte de trás do Livro dos Monstros se concentra inteiramente nas próprias bestas:

Embora você encontre muitos inimigos conhecidos entre a multidão, de corujas e dragões a bruxas e observadores, você não encontrará nenhum rosto novo ainda, como a gosma da aniquilação e o bruxo vampiro mencionados na descrição da contracapa. Parece que teremos que esperar até a estreia do Livro dos Monstros de 2024, no final deste ano, para enfrentar esses horrores.

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Dicas Para Mestre de D&D 5e: Não Peça Testes, Faça-os Pensar!

DM:

“Vocês veem alguns peixes brancos e sem olhos, além de várias formações rochosas em uma poça d’água com profundidade entre 1,20 m e 1,80 m e cerca de 3 m de comprimento. Isso é tudo. Desejam sair daqui agora?”

Zezinho, O Fulano:

“Sim, vamos sair daqui e ir para algum lugar onde possamos encontrar algo interessante.”

Joãozinho, O Sicrano:

“Espere! Se esses peixes são apenas tipos cegos de caverna, ignore-os, mas e as formações rochosas? Alguma delas é diferente? Se sim, acho que temos que olhar mais.”

— Livro do Mestre, 1979

Aqui vai uma curiosidade: o bom e velho D&D não tinha testes de Percepção.

Não existiam regras para ver se você notava algo, ouvia algo, sentia um cheiro diferente, nada disso. Tinha regras para surpresa, para escutar através de portas (só portas) e para encontrar uma porta secreta (tipo, amarrar um elfo num bastão e balançar!), mas um teste geral de Percepção, isso não tinha (nem de Investigação, nem de Percepção, nem de Sobrevivência, nada).

Você deve estar pensando, “nossa, como as coisas melhoraram! Agora têm um jeito mais rápido de ver se os personagens notaram ou não algo. Agora posso dar a eles informações justas sobre o mundo ao redor com um simples rolar de dados!”

“E como os jogadores dos tempos dos incas e maias se viravam?”, você deve estar se perguntando. Era simples: eles ouviam a descrição do mundo do jogo feita pelo Mestre. Depois, faziam perguntas. E o Mestre (ou DM) contava o que acontecia.

É importante deixar claro que rolar dados não deve substituir a inteligência dos jogadores. Fazer testes de Percepção o tempo todo é só um jeito meio preguiçoso de dizer “bom, o jogador não perguntou nada que me desse uma pista se o personagem dele perceberia isso ou não, então vamos deixar os dados decidirem.”

E se a informação que você pode ou não perceber for importante para a história, é ridículo deixar que a mecânica decidir se deve o personagem vai saber com uma rolagem de dado, sem uma premissa.

Fala comum de um mestre preguiçoso:

“bem, se você tivesse rolado melhor, teria visto que a tribo tinha bandeiras vermelhas em vez de pretas e toda a história do mistério faria mais sentido para você, mas ei, seu teste de Percepção foi 6, então só sinto muito”.

Por que estou pegando pé do teste de Percepção? Parcialmente porque sou um grande um chato, mas também porque é algo muito mal usado.

Não é surpreendente que, à medida que um jogo evolui, as pessoas expandam as regras para cobrir mais e mais casos. Temos regras para perseguições de carros? Não? Melhor adicionar algumas. Mesmo que seja apenas uma questão de aplicar uma mecânica central onde ela não foi aplicada antes, é lógico querer resolver mais e mais situações com dados.

O truque é que os dados devem melhorar o jogo, não substituir o jogador. Qual é o desdobramento final de resolver mais e mais coisas com dados em vez de cérebros? A aventura de uma rolagem: se você fizer a rolagem, você ganha! Missão concluída. Nenhuma decisão do jogador necessária.

E pra que servem os dados? Eles servem para resolver coisas que não podem ser resolvidas nos limites educados de uma mesa de cozinha ou na física do nosso mundo. Meu carro explode quando bato naquele caminhão-tanque? Minha espada corta a cabeça do dragão? Minha magia levita castelo?

Se é algo que um jogador conseguiria fazer, não precisa de dados!

O personagem é seu representante no mundo do jogo, não seu substituto. Fale e sinta pelo seu personagem. Pergunte ao Mestre. Explore o ambiente. Pense, jogue, etc.

Um Jogo Sem Percepção

Aqui está o desafio: se não for uma situação de combate ou estiver prestes a se tornar uma (ou seja, testar surpresa ou outros), não use testes de Percepção. De forma alguma. Zero. Deixe os jogadores descreverem o que procuram ou como estão se comportando e apenas decida arbitrariamente o que veem ou não veem.

Depois que seus jogadores entenderem a ideia, veja se eles se tornam mais curiosos, interativos e basicamente façam o Role Play do RPG, para dependerem menos do Game.

Quais outras rolagens você deve parar de usar em favor do jogo? Você me diga…

Dica Para Mestres de D&D: O Tesouro Conta uma História

No épico universo de Dungeons & Dragons, a adrenalina pós-combate se intensifica com a promessa de tesouros. Os jogadores, com corações pulsantes, imaginam recompensas gloriosas escondidas nas tocas de monstros e tumbas ancestrais. Mas, muitas vezes, a emoção se esvai quando o Mestre anuncia com simplicidade: “200 moedas de ouro e uma armadura de couro +1”. A magia se dissolve, substituída por um sabor amargo de decepção.

O Dilema do Mestre: O Legado de Smaug

Criar tesouros empolgantes exige dedicação e tempo, mas empolgação de um jogador ao conhecer um tesouro dura segundos. Descrever meticulosamente uma espada com cabo de couro vermelho rachado adornado com fios dourados, apenas para ouvir o bardo do grupo murmurar “espada anotada”, pode ser frustrante. Em contraste, escolher monstros para batalhas é uma atividade recompensadora com horas de potencial narrativo.

Os jogadores anseiam por tesouros não apenas pelo valor material, mas pelo simbolismo da vitória e do reconhecimento. Destronar um dragão e saquear seu covil é a prova de um feito heroico. Um tesouro banal diminui o brilho da conquista, deixando um vazio indesejável.

A Esperança Brilha: O Legado de Bilbo

Apesar do desafio, a esperança reside nos detalhes. Um tesouro modesto, mas descrito com maestria, pode despertar mais entusiasmo do que uma pilha colossal de moedas de ouro. Em vez de apenas uma espada +1, apresente uma relíquia élfica forjada em eras antigas, antes das grandes guerras.

Este é o segredo que muitos Mestres ignoram: os jogadores se envolvem quando você narra o tesouro. Esse momento é uma oportunidade valiosa para tecer histórias intrigantes. Deseja revelar a história dos elfos? Faça-o através de um artefato élfico. Pretende apresentar um culto proibido? Utilize um símbolo sombrio entre os itens. Quer dar pistas sobre perigos futuros? Esconda um aviso misterioso no tesouro.

  • Exemplo: Uma armadura enferrujada com símbolos anões de uma bigorna e um raio desperta a curiosidade. Um relicário de peregrino encontrado no meio do deserto intriga os aventureiros. Um cofre escondido com símbolos de lobo insinua segredos obscuros.

Os detalhes do tesouro podem fornecer pistas e enriquecer a narrativa. Um punhado de moedas de ouro com retratos antigos diferentes das moedas do reino pode indicar um império perdido. Esses detalhes transformam a busca por tesouros em uma jornada de descobertas e mistérios.

Tesouros que Narram Aventuras

Transformar tesouros em ferramentas narrativas eleva a experiência de jogo. Em vez de apenas distribuir recompensas materiais, utilize o tesouro para contar histórias e envolver os jogadores em enigmas grandiosos. Essa abordagem preserva a magia do momento pós-combate e adiciona profundidade à campanha, tornando cada descoberta significativa e memorável.

Lembre-se, Mestre: o tesouro é mais do que ouro e gemas; é uma oportunidade para tecer histórias épicas e despertar a imaginação dos jogadores, transformando suas aventuras em momentos inesquecíveis.

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D&D: Novo Livro do Mestre Apresenta Capa Alternativa com Lolth, a Rainha Aranha

A nova arte aternativa da capa do Livro do mestre de 2024 para Dungeons & Dragons foi finalmente revelada pelo GamesRadar, e apresenta Lolth, A Rainha Aranha. Previsto para lançamento em 12 de novembro de 2024, o novo DMG faz parte da atualização “One D&D“.

A nova capa destaca Lolth, a Rainha Aranha, enquanto envolve um aventureiro indefeso em teias. Esta arte celebra as maquinações dos Mestres de Jogo (DMs) de D&D, que frequentemente manipulam e armam ciladas para os jogadores – uma descrição que se encaixa perfeitamente com o papel dos DMs no jogo.

A ilustração foi criada por Olena Richards e será lançada em 12 de novembro de 2024. Em contraste com a versão padrão, que evoca uma forte nostalgia dos anos 80, a capa alternativa apresenta uma abordagem mais sombria e intrigante.

Comparação com Outras Capas

Assim como a capa alternativa do Livro do Jogador, que mostra aventureiros relaxando com um dos dragões dourados redesenhados do jogo, esta nova capa é mais serena. No entanto, ainda coloca um vilão icônico de Dungeons & Dragons em destaque. Lolth – uma divindade elfa com pernas de aranha adorada por muitos drows – tem sido um dos maiores desafios para os jogadores por décadas. Criada pelo cofundador de D&D, Gary Gygax, no final dos anos 70, Lolth tem uma longa história no jogo.

Origem de Lolth

Interessantemente, Lolth foi originalmente concebida para o cenário de Greyhawk, um dos primeiros mundos de D&D, antes de ser transferida para os Reinos Esquecidos, famosos por Baldur’s Gate 3. Este universo de alta fantasia tem ganhado destaque recentemente, e rumores indicam que será fortemente explorado nos novos livros de regras. Revisitar Greyhawk para o 50º aniversário do jogo parece uma decisão lógica, dado que foi o segundo e universo padrão de D&D no início. O logotipo do 50º aniversário aparece na contracapa desta arte alternativa.

Avaliação da Capa

A nova arte é tematicamente apropriada devido à natureza maquiavélica dos DMs, e o brilho dourado no cabelo de Lolth contrasta lindamente com os tons roxos suaves da arte. Assim como mencionei sobre a capa padrão do Livro do Jogador, essa capa alternativa é um início promissor para a grande atualização do jogo.

Conheça tudo sobre a nova edição de D&D clicando aqui.

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D&D: Nova Capa do Livro do Mestre de 2024 de Revelada

A nova arte da capa do Dungeon Master’s Guide (DMG) de 2024 para Dungeons & Dragons foi finalmente revelada. Previsto para lançamento em 12 de novembro de 2024, o novo DMG faz parte da atualização “One D&D“.

Desde que a Wizards of the Coast anunciou seus planos para o futuro de Dungeons & Dragons, a especulação foi intensa. Agora, com a revelação da capa, a expectativa aumenta.

Como parte da celebração do 50º aniversário do jogo, o novo DMG permitirá que a Wizards of the Coast reorganize o conteúdo, melhorando a experiência tanto para novos Mestres quanto para os já experientes, auxiliando na condução de suas campanhas. O livro contará com um layout atualizado, novo conteúdo, arte e mapas. No entanto, não se trata de uma nova edição ou de uma “edição 5.5” – ele continuará utilizando o conjunto de regras da 5ª Edição e será completamente compatível com todos os materiais publicados anteriormente para a 5ª Edição. A principal crítica ao DMG atual é a dificuldade de uso, e a Wizards of the Coast espera melhorar isso na versão de 2024.

Uma nova edição do livro implica em arte atualizada, com uma abordagem familiar, mas renovada, pela equipe de arte da Wizards of the Coast.

Descrição da Capa

A capa do novo Dungeon Master’s Guide destaca vilões e monstros em múltiplos níveis, desde esqueletos emergindo da água após um feitiço necromântico, até mini chefes clássicos como Skylla e Warduke, e culminando em um vilão icônico, Venger, capaz de roubar a cena. Ao fundo, há um Dracolich, sugerindo que ele pode ter sido o verdadeiro mentor por trás dos eventos, escondido das vistas.

Josh Herman, chefe de arte da D&D para a Wizards, explicou que a capa pretende mostrar as opções que o livro apresenta aos Mestres, focando não apenas nos monstros e combates, mas também na diversão que isso traz ao ser um Mestre.

Descrição da Contra-Capa

A contra-capa apresenta um antigo templo de Mind Flayers, com um grupo de aventureiros explorando um enorme calabouço ao fundo. A cena visa mostrar que D&D também é sobre exploração, adicionando um toque de mistério e narrativa com elementos no primeiro e segundo plano.

Comparação com Versões Anteriores

Herman mencionou que a equipe queria algo diferente na capa do DMG de 2024, buscando inspiração na capa do AD&D, onde um personagem de manto verde abre as portas de um grande calabouço. A nova capa sugere como se as portas estivessem abertas e revelassem a grande ameaça interna, como se o Mestre tivesse revelado o encontro final da campanha.

Elementos de Destaque

Espera-se que os jogadores fiquem animados ao ver alguns dos vilões icônicos de D&D trazidos à vida, especialmente Venger, que recebeu uma nova aparência para esta capa. A imagem foi concebida para ser rica em detalhes, convidando os jogadores a examiná-la repetidamente e descobrirem novos elementos a cada vez.

A edição de 2024 do Dungeon Master’s Guide estará disponível para pré-venda a partir de 18 de junho de 2024.

Conheça tudo sobre a nova edição de D&D clicando aqui.

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Novidades de D&D 2024: Novas Raças, Novos monstros, Greyhawk, quantidade de monstros e mais!

A revista Game Informer divulgou mais informações sobre os livros de regras da nova edição de Dungeons & Dragons. Entre os destaques estão:

  • Personagens icônicos como Bobby, o Bárbaro, e Raistlin e Caramon Majere são representados nas ilustrações.
  • Cada classe e cada subclasse possui sua própria arte.
  • As espécies agora incluem Aasimar, Goliath e Orc.
  • A construção de bastiões pelos jogadores está presente no jogo.
  • Greyhawk é o cenário de exemplo no Livro do Mestre.
  • Cada livro possui 384 páginas.

Manual dos Monstros

  • 75 novos monstros no Livro dos Monstros; agora contabiliza mais de 500 no total.
  • O nível de desafio permanece o mesmo.
  • Existem alguns vampiros de CD novos e um de CD alta chamado Nightbringer.
  • Blob of Annihilation é um cubo gelatinoso capaz de devorar cidades.
  • Elemental Juggernaut, Archhag.

Para cobertura completa do D&D 2024 confira nosso filtro dedicado:

https://tocadocoruja.com/tag/one-dnd/

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Dead by Daylight se une a Dungeons & Dragons em crossover inédito

Um novo capítulo se abre na saga de Dead by Daylight com a chegada de um crossover inesperado com o universo de Dungeons & Dragons. Os jogadores agora terão a oportunidade de enfrentar desafios épicos enquanto exploram uma parceria entre esses dois mundos tão distintos.

“Dead by Daylight” é um jogo de terror, sobrevivência e ação multijogador1. Neste jogo, um jogador assume o papel de Assassino e os demais jogadores, os de quatro Sobreviventes1. O objetivo dos sobreviventes é escapar do assassino e reparar cinco geradores para abrir os portões de saída.

Neste crossover, os jogadores serão apresentados a um novo antagonista: Vecna, o Mestre dos Segredos e Senhor da Torre Pútrida, conhecido por poucos que ousam pronunciar seu verdadeiro nome. Sua busca por conhecimento sombrio o levou a diversos reinos estranhos, mas uma pista encontrada por um servo incendiou uma nova obsessão. Ela falava de uma terra desconhecida, um reino de neblina impregnado de uma energia sombria incrível. Determinado a dominar esse poder, Vecna passou noites sem fim obcecado com a ideia de como poderia utilizá-lo. Quando finalmente encontrou um caminho, quando A Neblina chegou, a excitação tomou conta dele. Ele havia conquistado e governado incontáveis reinos antes; por que isso seria diferente? Vecna não conhece o medo, pois carrega o Livro das Trevas Profanas. Com ele, ele pode lançar quatro magias:

  • Voo concede a ele velocidade de voo por um curto período, permitindo que passe por obstáculos em seu caminho.
  • Voo dos Malditos conjura entidades espectrais voadoras que passam por obstáculos e causam danos a todos que atingem.
  • Mão do Mago cria uma mão fantasmagórica e macabra que executa tarefas como segurar e bloquear o uso de paletes.
  • Esfera de Anulação cria uma esfera de AOE móvel que revela Sobreviventes e desativa seus Itens Mágicos.

Os jogadores também terão a oportunidade de encarnar o papel de Aestri Yazar, uma Elfa, ou Baermar Uraz, um Humano, para formar a Trupe e liderá-los em sua aventura final. Enquanto as forças do mal começavam a misteriosamente desaparecer da terra, os Bardos precisavam descobrir por quê. Sua jornada os levou à Torre Pútrida. Reunindo a coragem para um encontro com o Arquilich, Vecna, eles foram em vez disso recebidos por uma Neblina Negra. Seja escolhendo o papel de Aestri ou Baermar, eles entram na luta com três Perks únicos.

  • Ilusão Espelhada gera uma cópia estática do Sobrevivente na frente de um Totem, Baú, Gerador ou Portão de Saída por um tempo limitado.
  • Inspiração Bárdica inspira outros através de uma performance emocionante. Role um d20 e outros Sobreviventes recebem um bônus em Testes de Habilidade, dependendo do resultado da rolagem.
  • Quando não está em movimento, Visão Fixa permite que você veja brevemente as auras de todos os Geradores próximos, Totens e Baús.

Neste crossover, os jogadores serão desafiados como nunca antes, enquanto mergulham em uma fusão épica entre os mundos de Dead by Daylight e Dungeons & Dragons.

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Tudo sobre as artes Novo novo Dungeons & Dragons 5e de 2024

O Mundo da Nova Edição de Dungeons & Dragons

Matt Miller, editor chefe da Game Informe, fez um artigo intitulado The Art Of The New Dungeons & Dragons, onde explora TUDO SOBRE AS ARTES DOS NOVOS LIVROS DA 5E. Ele visitou semanas atrás os estúdios da Wizards e contou pra os leitores como foi a visita.

Dungeons & Dragons tem um grande ano pela frente. O clássico RPG de mesa está celebrando seu 50º aniversário este ano, e o evento mais significativo dessa celebração é, sem dúvida, o lançamento de uma revisão das regras básicas do jogo, incluindo o Livro do Jogador, Livro do Mestre e Livro do Monstros. Retrocompatíveis com toda a 5ª edição do jogo, os novos livros representam, no entanto, um grande avanço para o jogo, refletindo uma década de iteração e evolução à medida que o jogo explodiu em popularidade.

Os livros não estão longe de chegarem. Jogadores e Mestres  podem aguardar as pré-vendas a partir de 18 de junho; cada livro está previsto para ser vendido por $49.99. Cada um dos três novos livros tem substanciais 384 páginas cada.

Personagens do clássico desenho animado Caverna do Dragão recebem uma transformação nesta arte interna de um capítulo no novo Livro do Jogador. Crédito do Artista: Dmitry Burmak

A equipe do Game Informer teve a boa sorte de visitar a Wizards of the Coast algumas semanas atrás para aprender mais com os artistas e designers sobre o que esperar do jogo revisado, e tem muitos detalhes exclusivos sobre o D&D revisado na revista Game Informer deste mês, traduzidos aqui para vocês pela Toca do Coruja. O artigo da revista inclui uma visão extensiva dos designers da Wizards of the Coast, incluindo Chris Perkins e Jeremy Crawford. As conversas com os designers oferecem uma grande profundidade sobre o que esperar de cada um dos três livros principais que estão por vir. 

A capa frontal da versão recém-revisada do Livro do Jogador de D&D. Crédito do Artista: Tyler Jacobson

Como o primeiro lançamento planejado dos três novos livros de regras básicas, é também provavelmente o mais importante para a maior parte dos jogadores de D&D; sua aparência em cada edição anterior ajudou a definir o tom do jogo.

A nova capa do Livro do Jogador abraça a abordagem revitalizada do jogo de impulsionar personagens lendários de toda a história do jogo. Vemos figuras como Yolande, a rainha élfica, Elkhorn, o guerreiro anão, o divino Mercion e o astuto Molliver, todos embarcando juntos em uma aventura. São figuras que remetem à era mais antiga do jogo. Ao redor deles está um benevolente dragão dourado – uma referência ao “dourado” aniversário de 50 anos do jogo e um lembrete sedutor de que os dragões no título do jogo podem ser aliados tão frequentemente quanto inimigos.

Um dragão dourado se une a um grupo de heróis lendários para confrontar um dragão vermelho e seus lacaios kobold na arte completa da capa frontal do novo Livro do Jogador. Crédito do Artista: Tyler Jacobson

A nova arte da capa vem da experiente mão do ilustrador freelancer, Tyler Jacobson. “Trabalho em D&D desde 2009. E fiz as capas na quinta edição”, diz Jacobson. Eu fiz o Livro do Jogador e o Livro do Mestre, assim como muitas das outras capas que vieram depois disso para [títulos] como Storm King’s Thunder e Volo’s.”

A direção para a arte da capa tem intenções claras, destinada a refletir o conteúdo interno. “Com a arte da capa, queríamos representar cada experiência”, diz Jacobson. Como fazemos com que o Livro do Jogador parecer a experiência dos jogadores? E como fazemos com que o Livro do Mestre parecer a experiência do Mestre de Dungeons?”

A contracapa do Livro do Jogador apresenta um grupo desconhecido de aventureiros voando em direção ao perigo nas costas de um dragão de bronze. Crédito do Artista: Tyler Jacobson

Uma peça de arte separada no lado reverso do Livro do Jogador vai na direção oposta dos heróis míticos retratados na frente, retratando um grupo de heróis desconhecidos, e fazendo uma referência aos jogadores que criarão suas próprias lendas.

O novo Livro do Jogador (e todos os livros de regras que se seguirem nesta nova era do jogo) apresentam uma lombada vermelha, que sutilmente remete a alguns sinais visuais clássicos como o conjunto vermelho clássico da década de 1980. Mas seja intencional ou não, o tom vermelho também distingue facilmente os novos livros de quaisquer outros livros de regras recentes que você tenha em sua estante.

Do esboço à arte final do novo Livro do Jogador. Crédito do Artista: Tyler Jacobson

As primeiras impressões dos livros terão um selo de 50 anos de D&D na parte de trás – um reconhecimento do grande aniversário de cinco décadas.

Como os fãs já esperam, você também pode aguardar capas de livros alternativas disponíveis em lojas locais – a nova capa alternativa do Livro do Jogador retrata uma cena magnífica de elfos e um sinuoso dragão dourado, tudo impresso em tratamento de folha de ouro.

Além da capa, não faltam artes preenchendo as páginas dos livros, como evidenciado pelas extensas visuais que vimos nas páginas internas do Livro do Jogador.

O artista Néstor Ossandón Leal mostra o processo do esboço à arte finalizada. Crédito do Artista: Néstor Ossandón Leal

“Muitos das capas de capítulos são heróis famosos”, diz o diretor de arte do estúdio Josh Herman. “Quase todo abridor de capítulo apresenta um herói diferente, ou grupo de heróis, em um cenário diferente. Então, você tem Dragonlance, e outros, como Ravenloft; você tem uma série inteira deles. Enquanto o Livro do Mestre é sobre vilões. A capa é toda sobre os vilões e as ameaças que o Mestre de Dungeons pode apresentar. E nessa arte, você pode ver muitos dos nossos locais famosos e alguns dos nossos vilões famosos em seus abridores de capítulo. Então, é como o outro lado da moeda; queremos apresentar todos os aspectos do jogo de uma maneira que, esperamos, as pessoas possam entender.”

A arte concluída que inicia a seção da classe de Lutador no Livro do Jogador. Crédito do Artista: Néstor Ossandón Leal

A equipe do Game Informer ficou especialmente impressionada com a mistura de personagens e cenários exibidos nos livros revisados. Enquanto muitos livros oficiais anteriores pareciam se concentrar no familiar cenário de Forgotten Realms (casa dos games de Baldur’s Gate), esses novos livros principais parecem abraçar a natureza multiversal de D&D, incluindo os personagens e locais de inúmeros mundos. “Acho que cerca de 10 anos após o lançamento da 5ª edição, todos esses cenários surgiram”, diz Herman. “Como Spelljammer, Dragonlance, Planescape. Provavelmente é por isso que as diferenças são tão grandes; queremos mostrar todas as diferentes maneiras que os jogadores podem jogar, assim como você pode escolher qualquer tipo de personagem, e queremos criar um amplo leque para você escolher.”

Um dragão prateado desfruta da adulação de uma rota de desfile da cidade. Crédito do Artista: Campbell White

A arte nos novos livros principais tem como objetivo central ajudar a aprofundar a compreensão do jogo. Magias frequentemente são mostradas sendo conjuradas. A arte dos antecedentes dos personagens mostra um possível lugar de onde seu herói poderia ter vindo. Isso se estende até mesmo às visuais das criaturas no Livro dos Monstros. “Há muita atenção sobre a mistura; escolher o design do monstro com precisão para o bloco de estatísticas”, diz o diretor de arte Emi Tanji. “Se é uma criatura que causa dano cortante ou algo assim, você quer ter certeza de mostrar garras. E você quer ter certeza de que, se a arte mostrar algo como um ferrão, mas não houver nada no bloco de estatísticas – isso seria estranho, não?”

Os membros da equipe do Game Informer tiveram a chance de explorar páginas concluídas durante sua visita à Wizards of the Coast, ficando impressionados com a abundância de arte que preenche os livros e como a arte é apresentada para servir como uma ferramenta visual de organização. “Trabalhamos com a equipe de design para garantir que cada classe comece com a página da esquerda”, diz Herman. “Enquanto antes, em 2014, era apenas uma sequência contínua. Agora, o que queríamos fazer é que cada classe começasse com uma arte de página inteira no lado esquerdo com um conjunto semelhante de dados principais no lado direito, para que toda vez que você chegasse a uma nova classe, você tivesse quase uma visualização imediata, que tentamos tematizar em torno de quase uma versão icônica do que aquela classe é.”

Arte conceitual revela o novo visual redesenhado para o dragão vermelho. Crédito do Artista: Alexander Ostrowski

Os livros revisados também deram à equipe de arte e design da Wizards of the Coast a chance de retornar a algumas de suas imagens mais icônicas e refinar a abordagem, incluindo os dragões titulares das clássicas cinco espécies metálicas e cinco cromáticas. “Todas as coisas de dragão foram realmente ótimas”, diz Herman. “Passamos por todos os 10 deles. Temos novos designs para todos eles e haverá muito disso no Livro dos Monstros com certeza. Estamos tentando atualizar esses designs para serem algo em que os jogadores possam ver a personalidade desse dragão ou em que bioma eles vivem, ou onde eles se encaixam no elenco de todos os dragões.”

O novo visual para o dragão de bronze, e conceitos para sua arma de sopro. Crédito do Artista: Alexander Ostrowski

Como jogadores de D&D de longa data, os membros da equipe do Game Informer ficaram empolgados com a nova edição. A arte que compartilharam publicamente no artigo apenas uma amostra do que tiveram a oportunidade de revisar; há uma linguagem visual coesa nos novos livros que é cativante. E adoram a maneira como o jogo parece abraçar a longa história de heróis, vilões e monstros nomeados icônicos que surgiram ao longo de 50 anos de jogo.

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Roll20 Disponibiliza Gratuitamente o Acesso ao Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage Free Starter Adventure

Roll20 Disponibiliza Gratuitamente o Acesso ao Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage Free Starter Adventure

A plataforma Roll20 anunciou recentemente que está disponibilizando gratuitamente o acesso à aventura Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage Free Starter Adventure. Esta iniciativa oferece aos jogadores a oportunidade de explorar o primeiro andar do famoso megadungeon de 26 andares sem custo algum.

Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage é uma aventura clássica de Dungeons & Dragons, ambientada na cidade de Waterdeep, onde os jogadores são desafiados a explorar as profundezas do labirinto conhecido como Undermountain, lar do temível mago Halaster Blackcloak. Esta oferta gratuita inclui todo o texto de aventura para o primeiro andar do megadungeon, juntamente com mapas detalhados, fichas de personagens preenchidas e arte inspiradora apresentando criaturas do Manual dos Monstros.

Além disso, a versão remasterizada da aventura traz diversas melhorias em relação ao lançamento original no Roll20, como padrões de arte atualizados e suporte aprimorado para elementos como portas e janelas.

Para acessar o conteúdo gratuito, os usuários podem simplesmente criar um novo jogo no Roll20 e selecionar o módulo Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage Free Starter Adventure como base para sua campanha. É importante observar que todo o conteúdo de D&D 5e no Roll20 utiliza a ficha de personagem D&D 5e by Roll20.

Essa oferta representa uma excelente oportunidade para os jogadores explorarem um dos megadungeons mais icônicos do universo de Dungeons & Dragons, sem qualquer custo inicial. Com a disponibilidade gratuita do primeiro andar de Waterdeep: Dungeon of the Mad Mage, os aventureiros podem mergulhar de cabeça em uma jornada épica repleta de desafios, mistérios e perigos inimagináveis. No site do Roll20 não tem prazo da oferta.

Kobold Press publica SRD do Black Frag pra 5e sob a licença ORC

A Kobold Press, uma das principais editoras de jogos de RPG, anunciou o lançamento do aguardado Documento de Referência de Sistema (SRD) Black Flag (BFRD). Desenvolvido desde janeiro de 2023, o BFRD representa uma atualização para o SRD da 5ª Edição e é publicado sob a licença da Open Resource Community (ORC).

Este documento gratuito e aberto, compatível com a 5E, foi projetado para oferecer aos jogadores uma fonte abrangente de referência, abordando desde a criação de personagens até a elaboração de aventuras e a publicação de conteúdo próprio.

O fundador e editor da Kobold Press, Wolfgang Baur, expressou entusiasmo com o lançamento do BFRD, destacando a ansiedade da comunidade de jogadores por essa novidade. Ele ressaltou a importância de disponibilizar um RPG que mantenha viva a experiência da 5ª Edição, enquanto oferece uma abordagem aberta e flexível para os jogadores.

O BFRD foi resultado de extensos testes, contando com o apoio de centenas de testadores e milhares de apoiadores no Kickstarter, que contribuíram com mais de US$ 1 milhão para o projeto.

Além de representar um marco importante por si só, o BFRD também oferece uma prévia do que está por vir no RPG Tales of the Valiant, uma promissora adição ao universo da 5ª Edição. O jogo será lançado digitalmente em 10 de maio de 2024, como parte da primeira KoboldCon online, que promete transmissões ao vivo e jogos organizados do novo sistema.

O BFRD já está disponível no site da Kobold Press, assim como em BFRD.net da RPGBOT, e pode ser baixado no DriveThruPRG.

Faça o Download aqui.